Mesma coisa que peixe pequeno brigar com tubarão.
Evo Morales e Hugo Chaves, Bolívia e Venezuela, como são ridículos.
Qualquer crise que afete a seus pequenos países e lá vem de novo a culpa, não do Fidel, mas do Bush Filho.
Infantis esses dois índios subdesenvolvidos.
Indiscretos e boçais.
Não duvido, logo logo, os Estados Unidos tomará para si esses minúsculos territórios e, embora maquiando aqui e ali sua queda lenta e gradual, o império ainda ataca e contra-ataca.
Neste onze de setembro de dois mil e oito, sete anos depois do início do declínio econômico norte-americano, o dia não foi das torres gêmeas, mas sim dos dois projetos de líderes sul-americanos e seus rancores simiescos.
Petróleo e gás estocados eles já tem, mas paciência para lidar com certas baixezas e tormentos, está acabando, e as consequências podem trazer mais sofrimento ao pobre e vitimado povo boliviano e venezuelano regido por dois cabeças de bagre.
Não aceitam submissão, mas adoram um estardalhaço.
Em vão.
Nós, aqui no Brasil, ficamos no meio desse fogo cruzado, de mãos atadas, assistindo a este ineficaz espetáculo.
Deve ser efeito dos pós, daqueles sais de lá.
Nossos vizinhos só têm nos envergonhado.
Formidável egoísmo desses governantes, preocupação com o tempo presente, de ficarem marcados na história.
Eles querem a glória.
Mas precisam de coragem para libertarem-se no último momento, personalidades odiosas, devem se vender por tão pouco, e para aumentarem seus passes, fazem todo esse barulho.
O jeito é ser indiferente.
E o que está por vir diz respeito aos dois, não a nós.
A melhor coisa é ficar longe deles e nisso o Brasil está certo.
Arrumar confusão com super potências para quê?
A resposta a gente já sabe, vão sair perdendo.
Acabam que pagam mico, não se safam, largam mão e põem fim à vida de políticos.
E na história, ficam marcados como dois despreparados, como bandidos que se escondem de perseguições dentro de suas cavernas.
Evo Morales e Hugo Chaves, Bolívia e Venezuela, como são ridículos.
Qualquer crise que afete a seus pequenos países e lá vem de novo a culpa, não do Fidel, mas do Bush Filho.
Infantis esses dois índios subdesenvolvidos.
Indiscretos e boçais.
Não duvido, logo logo, os Estados Unidos tomará para si esses minúsculos territórios e, embora maquiando aqui e ali sua queda lenta e gradual, o império ainda ataca e contra-ataca.
Neste onze de setembro de dois mil e oito, sete anos depois do início do declínio econômico norte-americano, o dia não foi das torres gêmeas, mas sim dos dois projetos de líderes sul-americanos e seus rancores simiescos.
Petróleo e gás estocados eles já tem, mas paciência para lidar com certas baixezas e tormentos, está acabando, e as consequências podem trazer mais sofrimento ao pobre e vitimado povo boliviano e venezuelano regido por dois cabeças de bagre.
Não aceitam submissão, mas adoram um estardalhaço.
Em vão.
Nós, aqui no Brasil, ficamos no meio desse fogo cruzado, de mãos atadas, assistindo a este ineficaz espetáculo.
Deve ser efeito dos pós, daqueles sais de lá.
Nossos vizinhos só têm nos envergonhado.
Formidável egoísmo desses governantes, preocupação com o tempo presente, de ficarem marcados na história.
Eles querem a glória.
Mas precisam de coragem para libertarem-se no último momento, personalidades odiosas, devem se vender por tão pouco, e para aumentarem seus passes, fazem todo esse barulho.
O jeito é ser indiferente.
E o que está por vir diz respeito aos dois, não a nós.
A melhor coisa é ficar longe deles e nisso o Brasil está certo.
Arrumar confusão com super potências para quê?
A resposta a gente já sabe, vão sair perdendo.
Acabam que pagam mico, não se safam, largam mão e põem fim à vida de políticos.
E na história, ficam marcados como dois despreparados, como bandidos que se escondem de perseguições dentro de suas cavernas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário