quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Ma che Osho, O$ho, Ochu

A todo instante você tem a escolha de ser feliz ou de estar na miséria. // Juntando pensamentos sobre o filme "A Praia", ano 2000 - Danny Boyle. // Decifrando "A Divina Comédia", ano 1300 - Dante Alighieri. // E soltando pitadas de Osho, anos 70. // Salpica daqui, tempera dali... // Lulu via um novo começo de era. // Ah...Inglaterra, Oh...Itália, Eh...Índia. // // A continuidade das tríades. // De gente fina, elegante e sincera. // O homem, a fé, a razão. // O inferno, o paraíso, o purgatório. // Dante, Beatriz, Virgílio. // A todo instante você tem a escolha de ser feliz ou de estar na miséria. // // Observe seu corpo. // Com habilidade pra dizer mais sim do que não..., não, não. // Ele te dá todas as dicas, todos os sinais quando algo está em desequilíbrio. // A Yoga diz: // Encontre uma posição confortável. // A Ana fala: // Não existe essa posição confortável! // // Ponho o olhar fixo em minha barriga. // Hoje o tempo voa, amor. Escorre pelas mãos. Mesmo sem se sentir... // Lembro-me dos sete pecados capitais. // O primeiro que penso: // Preguiça. // Depois? // Orgulho? // Com ela para uma boa dança do ventre ou sem ela para um perfeito pole dance? // // Apesar, contudo, todavia, mas, porém... // Luxúria! // Inveja? // Avareza? // Gula. // Ira? // Era... Ora... // E não há tempo que volte, amor, vamos viver tudo que há pra viver. // E o garoto prodígio? // // Esse gastou, gastou, gastou tanto, mas tanto..., logo; acabou dando-se mal. E depois bem. // Mal e bem. // Bem e mal. // A essa hora, pouco importa. // A felicidade está num barquinho que te leva ao paraíso. // E a praia é linda. // Vamos nos permitir! // Antes, leia a placa: "Cuidado com o tubarão". // // No fim, um indiano pede para que tu opte por aquilo que faz teu coração vibrar... // Apesar de todas as consequências. // E diz mais: // Esqueça essa história de querer entender tudo. // Em vez disso, VIVA. // Em vez disso, DIVIRTA-SE! // Não analise, CELEBRE! // Comendo, rezando, amando e meditando. // Jogando. Blefando. Ganhando. Perdendo. Desperdiçando. // Eu vejo um novo começo de era, de gente fina, elegante e sincera. Com habilidade pra dizer mais sim do que não. // OK, Lulu, vê se te santeia! //

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Poesia Grosseriana

Você que debocha de mim.../ Entra no cio, tem sua tara/ Me liga, envia mensagem/ Faz e pede sacanagem/ Me tira do leito/ Palpita meu peito/ Desregula meu mínimo respeito/ Chama pra fazer amor e sexo/ Durante a madrugada/ Me beija feito louco/ Me tem como um lobo/ Me morde, me assopra/ Debocha de mim/ Diz montes de besteiras, devaneios, anseios/ Depois põe todo o peso em mim/ Me alegra e atormenta/ Carrega traumas não sei desde quando/ Inventa, farseia/ Me transporta pra um surto mirim/ Descarrega todo o seu desejo/ Seu alcoolismo barato/ Sua falta de tato com as palavras doces/ Seu exagero de tato com malícias, sabores/ Mas é lindo te ver escovar a boca/ Prova que não sou apenas eu/ Que gosto e, aprovo isso em ti/ Hálito e cheiro bom, calor então/ Corpo desenhado, esculpido/ Num pincel das mãos de Deus/ Como o meu, como o seu/ Dedos da mão pra me alisar/ Dos pés pra me prender/ Sua língua na minha orelha/ No meu ouvido, sua saliva/ Babando por mim/ Pra depois me chutar/ Me ignorar, trocar meu nome/ Querer ciúme, novela, folhetim/ Não, se acaso me quiseres/ Sou pra você dessas mulheres/ Que só dizem sim/ Por uma coisa à toa, uma noitada boa/ Um cinema, um botequim/ Escute Chico Buarque/ Pra tentar gostar certinho de mim/ Enquanto isso só me resta a pergunta:/ Por que você é assim?/ Tão 'tan-tan' e tão 'Dean-Dean'.../