segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

MAYSAS

Dois fenômenos midiáticos pelos quais eu vejo e tenho um certo medo.
Um do passado, outro do presente, mas ambos marcados em todos os tempos, inclusive, no momento futuro, que é o aqui e agora também.
Passado, presente e futuro... sempre se misturando...
Uma é, está sendo, foi... profundamente melancólica.
Outra, é pequenina ainda, mas tem mostrado uma agilidade e um raciocínio lógico atípico para a idade que tem, porque ela é apenas uma criança.
A de cima, era mulher, adulta, rebelde, transgressora, cantora precursora da bossa nova, bolerista das melhores.
A de baixo, apresenta programas de auditório, é um grande achado de outro velho apresentador, dá muito ibope a um canal de TV, a garotinha promete.
Só que, por serem tão boas no que fazem, tão pefeitas em suas funções, tão intensas, tão atuantes, tão carregadas de expressão, tão tudo, tão bastante, tão muito, sabe que elas dão um medo medonho? Só de olhar, só de ouvir, só de aplaudir, só de perceber, só de chorar ou de rir, só de tentar entender e só de não compreender... Dá uma sensação esquisita, algo como tristeza e alegria demasiadas, uma se opondo a outra.
Difícil entender o tamanho da carga e do peso do nome Maysa.

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