Ontem já foi.
Hoje é um novo dia.
Nesta segunda-feira, dia nove de março, a Barbie está completando cinquenta anos.
Parabéns para a loira!
Em março de mil novecentos e cinquenta e nove, a boneca foi apresentada pela primeira vez ao mercado americano, em uma feira de brinquedos.
E, assim como muitas mulheres, a Barbie também tem o seu segredinho:
Sua idade real, por exemplo, é um pouquinho maior.
Ao invés de cinquenta, ela tem na verdade, cinquenta e sete anos.
Acontece que a moça loira de cabeleira vasta, olhos imensamente azuis com pernas perfeitas, longas e finas foi criada em junho de mil novecentos e cinquenta e dois por um cartunista alemão chamado Reinhard Beuthien.
Originalmente ela se chamava Lili.
Lili fez tanto sucesso com os leitores de cartuns, que a revista para qual o cartunista trabalhava resolveu fazer uma boneca inspirada no desenho dele.
Lili foi criada a princípio, para ser dada de brinde aos clientes da revista.
Em mil novecentos e cinquenta e nove, a boneca foi vendida para a empresa americana Mattel.
Em homenagem à sua filha Bárbara, Ruth Handler, dona da Mattel, rebatizou a boneca de Barbie.
Nesses anos todos, a Barbie acompanhou a evolução dos hábitos e das preferências das meninas dos quatro cantos do planeta.
Hoje, apesar de ainda ser um ícone, as vendas da Barbie não são mais as mesmas.
Tirando o fato do preço não ser popular, existe uma lenda urbana de que as meninas estão enjoando de bonecas cada vez mais cedo.
Será?
E assim, a Barbie, um dos maiores sucessos de venda do mundo moderno, resiste bravamente, pois continua presente nas casas de muitas meninas e na lembrança de milhões de mulheres que como eu, um dia já carregaram essa boneca pra lá e pra cá, junto das Susies e dos Bobbys, meus e de minhas amiguinhas, de casa em casa.
O resto é história. Tantas historinhas...! Ah, a nossa doce falta de compromisso... Isso não volta mais.
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