Hoje acordei com a macaca e resolvi lançar mão de minha criatividade.
A amendoazinha anda bem aflorada, por sinal.
Estava eu lá nas esquinas do Facebook, vizinho louco, livre, leve, solto, e que mora logo ali.
Atravessando algumas avenidas, chego nele.
Tomo um chá e depois volto, encurto o caminho, pego uma transversal, saio num atalho e pronto, chegamos.
De volta ao blog.
Coisa engraçada... Caminhos por onde andei para chegar até aqui.
Nesse ponto. Ponto neutro. Caminho do meio? Prefiro os extremos...
Enquanto isso, nessa preferência e nessa querência, nesse vai, não vai, a história da criação do facebook estrelará em dezembro nos cinemas.
E eu com isso?
Isso é legal! Sempre pensei nesses roteiros diferentes, fora do comum.
E algumas de minhas histórias, bem insanas e de frases totalmente "anamariescas", porque "anamarianas", ah, já são muitas espalhadas por aí; todavia, também podem virar livro ou filme.
Basta eu querer lançar e obviamente pagar. Enfim, não querendo pagar, arrumar alguém a me patrocinar.
Sei até de alguns poderosos a quem posso sentar e conversar, mas deixo quieto, deixo o tempo passar. Ainda não é o momento. Sei que faço minha hora e não espero acontecer. Logo, logo, acontece, por causa e consequência. Aproveitei um curso louco de Psicologia que fiz, Psicossomática Contemporânea e me entitulei por algumas horas de doutora.
Dra. Ana P.
Que gracinha, consultas gratuitas!
E tratando do tema nível. Logo sobre nível? Questão de educação, sabe?
Tema que me veio à cabeça depois de conviver com certos tipos errantes de pessoas circulantes.
Vamos às pérolas, todas verdadeiras. Criadas no cativeiro de minha cachola.
Criei vinte. Boa criação para início de cultivo!
Perolinhas, umas brancas, outras pretas, depende da profundidade de onde foram recolhidas, lá dentro do meu mar de ideias aguadas, claras e quando não, turvas.
Mas já que quero homenagear Pandora e suas mutretas, escondidas na caixinha, vou soltar de grão em grão, pra não dar muita indigestão.
Ser mulher da rima às vezes é "bão"!
Eu curto e curtas são as frases que vão, por isso uma por vez e assim se fez:
"Não combina comigo correr atrás de cafajestes. Sou classuda. Meus barracos têm nível. Alto nível. Só por hoje... Amanhã não sei..."
Essa foi a primeira pílula perolada.
As próximas, prometo, serão maiores e mais ousadas.
Tipo esta segunda e ... se finito!
Acabamos aqui, com esse recado atravessado que te dá um tranco; cuidado com o meu tamanco:
"Se tem uma pessoa espalhando por aí que está te pegando, você administra isso como?
1) Faz aquele tipo : "tô nem aí"
2) Dá uma de bandeira da Paraíba e nega, meu nego... Negue até que você perca todo o respeito! Porque todo mundo já sabe, só você que não sabia!
3) Manda todo mundo arrumar o que fazer, ou seja: Vão varrer uma sala, cambada de fofoqueiros!
4) Roda a baiana que existe em você e manda todo mundo comer azeite de dendê.
5) Como boa mineirinha, continua comendo de um jeitinho quieto.
6) Já que sou brasileiro, sou carioca, sou Kátia Flávia, diz logo: Só uso calcinhas comestíveis e calcinhas bélicas, dessas com armamentos bordados.
E aí, vai encarar? Tendo nível ou não, a questão aqui é respeito. Respeito é bom e todo mundo gosta!!!! Não deixe de pensar nisso! Sempre!"
Até as próximas dezoito joinhas!
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