"Quando a mesa está pronta e com uma galinha, a mim não importa se ela me ama."
Pensamentos da maioria dos machos da espécie humana.
Mas por que pensam assim? Agindo como animais, sedentos, esfomeados, árduos e vorazes, eles demostram que querem que sejamos como eles, animais também.
Só nos resta entrar no jogo deles. Ou não.
Tarefa para nós, mulheres ditas normais, que adoramos o sexo oposto: Nos comportarmos a partir de hoje como as gatas ou as cachorras, ou as coelhas, as vacas, as galinhas, as lobas, as lontras, as ursas, as patas, as rãs, as ovelhas, as baleias, etc etc etc.
Acho que os machos delas não as julgam, pois não existe preconceito e muito menos o conceito.
Eles apenas fazem, não pensam no amanhã, no futuro, na vida, na morte e muito menos na relação. Nem na decepção.
Não comentam com os outros, porque os outros também agirão, comerão, saborearão, de acordo com seus instintos.
O que atrapalha mesmo é a fala, a interpretação.
Se fôssemos surdos, mudos ou cegos, talvez entendêssemos melhor o quanto atrapalha o olho do outro, o ouvido do outro, a fala do outro.
Passemos então, a nos escutar mais, a nos perceber mais.
E vamos deixar que os que nos rodeiam falem sozinhos.
Se sentirmos falta de companhia, que tenhamos a de um bichano.
Um gatinho, uma gatinha, se der pra ter um patinho, uma tartaruguinha, o que for, que seja do seu jeito, da sua preferência.
Pense a respeito e com muito respeito!
Seu corpo e sua mente vão agradecer.
Não se preocupe com os outros.
Quem importa mais neste momento é você.