terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

KID

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O novo Português


Ideia, veem, frequencia... Palavras que perderam o acento dentre outras tantas por causa das novas regras da língua portuguesa.

Lendo o jornal do dia vai dando uma saudade dos agudos e dos circunflexos...
Na hora de falar, como nós já sabemos os seus significados, usamos o mesmo som, mas na hora de ler... Não soa estranho vê-las "desacentuadas"?

Tão estranho quanto a letra S com som de Z.
Abro somente uma exceção para este caso, que é difícil, porém compreensível:
A letra E do A, E, I, O, U, solta e livre ao ser falada te deixa sempre na dúvida se pode ser pronunciada com o som de É ou de Ê.
O que difere a pronúncia é o sotaque de cada cidadão.
A Maria lá do Nordeste vai soletrar de um jeito.
A Maria do Sul vai pronunciar de outro.
Isso também vale para a letra O.
Qual é o certo, falar Ó ou Ô?
Depende da pessoa, depende do Zé do Norte, do Zé Centro-Oeste, do Zé do Sudeste.

Como eu ia dizendo, acento é uma coisa e sotaque é outro.

Só não entendo por que não foi eliminado o acento de tudo logo?
E olha que ainda não foi dito aqui nada sobre os hífens...
Ah, a nossa língua portuguesa...
Tão complicada quanto o nosso país...
Para ambos, o mesmo caso: Tem jeito de facilitar, mas complica-se mais a cada dia.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Que "Apenas o Fim" o quê... É esse que eu quero ver:



E se nada mais der certo...
Tudo bem, é porque mereceu!

É tudo verdade e é tudo invenção

Como fazer um conto a partir de uma nota antiga tirada de um jornal sobre notícias bizarras onde não eram citados nem nomes nem lugares.
BIZARRO NÃO É
Wang é um chinês de Beijing. Trabalha com vendas e tem trinta e cinco anos.
Afixionado por compras virtuais, descobriu, fuçando a Internet, a loja online de lingeries japonesas chamada Wishroom.
A princípio, achou que todos os produtos à venda, eram específicos para o público feminino, mas, navegando melhor pelo site, observou cuidadosamente o tal sutiã.
E pensou:
Sutiã para homens, como pode ser isso?
Claro, antes dessa pergunta, ele riu bastante. Quis experimentar e resolveu comprar.
Se não desse certo, presentearia sua esposa.
Ela aceitava tudo de bom grado; desde o casamento com ele, nos arredores de uma fábrica de fogos, colada a uma refinaria de alta periculosidade, situadas em Xangai.
Ela receberia o sutiã com talvez, mais felicidade do que quando recebeu a aliança de casamento. Wang era contrabandista.
Na verdade, ele estava querendo descobrir um novo produto para vender no mercado negro de Hong Kong.
E do Japão para a China, o sutiã masculino foi virando sensação.
Wang está solto por aí, mas nem percebeu que ele foi o precursor da inocente neo ditadura pirata.
O tempo passou. A economia mudou. E acabou que a moda e os valores do Oriente foram se invertendo.
Aos poucos, mulheres abriram a mão de usar sutiã e os homens já passeavam nas ruas da cidade com seus bustiês tamanhos P, M e G; onde as cores preta, branca e rosa tomaram grandeza, se multiplicaram. Suas tonalidades clarearam, escureceram, e nada mais poderia parar o surto dos sutiãs.
Queimá-los? Nunca mais.
Mulheres tolas.
Foi preciso um homem liberar a proliferação em cadeia dos sutiãs, para aí sim, elas acharem o máximo e perceberem que o sutiã não prendia. Ele libertava.
E podemos concluir com isso que o homem necessita mais da liberdade do que a mulher, porque ele não a nega.
Já a mulher, volta e meia nega, nega e nega.

Banda Suíça: Underschool Element

O Rio retratado




Dica das pequenas amostras da boa e bela vista: Parque das Ruínas, Santa Teresa, RJ

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Google Ocean, explore este novo mundo



E vamos mergulhar, para cima e para baixo!
Afinal, navegar é preciso!